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Conte-nos sobre a sua função na Horizonte.
A minha função me possibilita trabalhar com diversas equipes na Horizonte, desde quando entrei na Empresa há 13 anos. Meu trabalho é muito variado e permite conhecer diferentes áreas do negócio. A principal parte do meu trabalho é organizar a logística e os recursos humanos para as atividades de campo e coletar e registrar amostras e mapeamento para os nossos dois projetos. Por isso, estou no campo na maior parte do tempo, o que eu adoro. Mas nos últimos meses tenho me concentrado em coletar e inserir informações de projeto em nosso novo banco de dados.
O que mais te anima nos projetos da Horizonte?
Ótimos colegas e nosso forte relacionamento com as comunidades locais. A Horizonte está sempre incentivando o nosso desenvolvimento profissional e promovendo nossos valores, o que resulta em uma equipe muito dedicada e colaborativa, da qual estou muito feliz em fazer parte, o que é evidente pelo meu longo tempo de casa! Como meu trabalho é essencialmente no campo, naturalmente tenho muito contato com nossas comunidades locais. Este relacionamento é muito especial e todos nós trabalhamos muito para manter. Entender como os dois projetos da Horizonte promoverão oportunidades e irão fomentar o desenvolvimento nas comunidades é muito emocionante.
O que a fez querer trabalhar no setor de mineração?
Eu nasci em Crixás, em Goiás. Minha cidade foi descoberta pelos Bandeirantes no início dos anos 1700, quando encontraram depósitos de ouro. Os Bandeirantes eram desbravadores que levavam a bandeira portuguesa, sendo os principais responsáveis pela grande expansão do Brasil para o oeste. No começo, o ouro foi extraído por garimpeiros, que deram lugar à mineração profissional, hoje com a presença da AngloGold Ashanti no município de Crixás. Desde criança, eu queria entender como eles descobriram o ouro, o que me motivou a estudar Mineração para que eu também pudesse desbravar.
